A Union Square Ventures publicou recentemente um anúncio de emprego para contratar um analista de investimentos.
Em vez de pedir currículos, esta empresa que detém investimentos e participações em empresas como o Twitter, Foursquare e Zynga, pediu que os candidatos enviassem links das suas presenças online, como sejam uma conta de Twitter ou um blog no Tumblr. Para além disto, os candidatos teriam ainda que enviar pequenos vídeos que demonstrassem o seu interesse no cargo.
A empresa diz que o seu processo consegue captar candidatos com muito mais qualidade, particularmente quando falamos de uma firma que investe de forma pesada em operações de capital de risco nos meios da Internet e das Redes Sociais. Tanto que a empresa tem planos para continuar a estratégia para postos de trabalho deste género e outros.
São cada vez mais as empresas que se baseiam em redes sociais como o LinkedIn, perfis de vídeo e quizzes online para apreender quais os melhores candidatos a determinada posição. Enquanto algumas ainda solicitam um currículo como parte do processo de candidatura, existem outras empresas que estão a saltar este passo.
Quem recruta recorre, cada vez mais, à nossa identidade na web para descortinar não só quem somos, mas também quais as nossas competências e em que aspectos poderemos trazer um valor acrescentado. É por isto que se torna indispensável estar atento ao rasto que deixamos no meio online e, se possível, criar reputação na respectiva área profissional. Não sabe como? Estamos cá para lhe explicar isso!